Em 2006, o Brasil implementou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
(PICS) no Sistema Único de Saúde. O começo, com cinco atividades disponíveis à população, logo foi ampliado. Hoje,
já são 29 práticas oferecidas, entre elas a Aromaterapia.
A ciência dos óleos essenciais vem sendo uma ferramenta complementar oferecida pelo SUS para tratamentos de doenças como depressão, ansiedade, câncer e muitas outras. Com isso, profissionais da saúde, como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, por exemplo, têm mais espaço para aplicar a aromaterapia clínica.
Esses profissionais, portanto, também se beneficiam com cursos de formação de aromaterapeuta, ampliando as possibilidades de abordagens. Cabe destacar que a aromaterapia não é uma “medicina alternativa”. Ela não substitui os métodos tradicionais, e sim agrega em tratamentos com substâncias naturais e não-invasivas.