- Vigilância e medo: você está em alerta quase o tempo todo, ou, pelo menos, numa frequência maior do que você poderia desejar. Você visualiza cenas terríveis com muita rapidez, e sente um medo absurdo pelo que está vivenciando, ainda que seja apenas na sua própria mente.
- Descontar na comida: você alivia seu nervosismo descontando num docinho qualquer, ou em alguma comida de que goste muito. Por vezes, não come nem por prazer, só para aliviar os pensamentos. É comum não prestar atenção à mastigação e engolir com pressa.
- Tensão muscular: a região cervical, sobretudo, é a mais afetada. É para ela que transferimos as nossas preocupações excessivas. E como o ansioso vive em alerta constante, relaxar é um desafio.
- Irracionalidade e pensamento acelerado: medos irracionais brotam na sua mente a qualquer instante. É difícil separar as coisas e entender o que realmente tem fundamento e o que não. O pensamento acelerado te atropela, e por mais que você talvez saiba que há um certo exagero, sua mente insiste em dominar a situação, criando um verdadeiro caos e um cansaço, tamanha confusão mental.
Se você se viu em um ou mais aspectos acima,
talvez seja a hora de procurar ajuda. E essa ajuda pode partir de você mesmo, se observando, adquirindo mais autoconsciência. A ansiedade é uma realidade comum, mas não precisa ser assim a vida inteira…